Lançamentos Editora Leya, Julho de 2015
Victor Mancini concebeu um golpe complexo para pagar as contas na casa
de repouso da mãe: vá a um restaurante grã-fino, finja que se engasga
comendo e deixe uma pessoa “salvá-lo”; ela vai sentir-se responsável por
você, até financeiramente, pelo resto da vida. Multiplique isso umas
cem vezes que os cheques vão chegar pelo correio em fluxo constante.
Victor também trabalha num parque temático com um bando de figuras
medíocres, ronda grupos de viciados em sexo para curtir as viciadas e
visita a mãe convalescente, cujo Alzheimer esconde um segredo fantástico
sobre sua concepção. “No Sufoco é Clube da Luta para os sexólatras.” –
Independent on Sunday. “Um escritor maravilhoso com uma visão crua dos
males contemporâneos” – The Face “Um livro bruto e essencial, pontuado
por momentos de absurdo e bizarro” – New York Times “Palahniuk demonstra
mais uma vez a fé no dogma de que, para as coisas ficarem melhores,
primeiro elas têm que piorar, e piorar muito” – Publishers’ Weekly
O
mesmo autor de Clube da Luta apresenta um retrato afiado do feminismo,
do prazer sexual e do apocalipse do marketing em uma nova narrativa
sobre as psiques desconjuntadas de homens e mulheres contemporâneos.
Penny Harrigan é uma jovem recém-formada em Direito que trabalha no
maior escritório de advocacia de Manhattan. Vinda do meio-oeste, ela
mora em um apartamentinho no Queens com duas colegas e há tempos não tem
nem sinal de vida amorosa. Por isso, imagine o choque que leva quando
C. Linus Maxwell – ou “ClíMax”, o megabilionário famoso por casos com as
mulheres mais lindas e cobiçadas do planeta – a convida para jantar?
Pois ele não só a leva ao restaurante mais badalado de Nova York, como
também a uma cobertura em Paris onde, caderneta à mão, começa a
conduzi-la por dias e dias de ápices insonháveis de prazer orgásmico.
Vai reclamar? Sim: Penny descobre que é a cobaia na etapa final de
pesquisa e desenvolvimento da Beautiful You, uma linha de apetrechos
sexuais que serão vendidos às mulheres do mundo todo numa cadeia
multinacional de lojas. Milhões de mulheres fazem fila para abastecer-se
do catálogo de aparelhinhos, tão potentes e eficazes que, por todo o
globo, elas chegam em casa, trancam-se no quarto e não saem mais – a não
ser quando precisam de pilhas. Alguém precisa deter o plano de Maxwell
de dominar o mundo usando o prazer erótico. Mas como? “Chuck Palahniuk
anda com sexo na cabeça (...) Mas não estamos falando de 50 Tons de
Cinza. Clímax é praticamente um dedo do meio para a mommy porn e para a
fama do erotismo moderno – e, ao mesmo tempo, uma sátira esperta sobre
misoginia, fama, moda, autoajuda e ciência.” – USA Today “Palahniuk
continua a extrapolar os limites nesta sátira sobre sexo e consumismo.”
Publishers’ Weekly “Surpresa e diversão genuínas.” – The Times
Nenhum comentário
Agradecemos por comentar! ^_^