Lançamentos Maio de 2015: Editora Intrínseca
Momo, o adorável border collie que adora se
esconder, fez uma viagem de 24 mil quilômetros com seu melhor amigo, o designer
e fotógrafo Andrew Knapp, cruzando os Estados Unidos e o Canadá. O resultado é
mais um livro sensacional com belíssimas fotografias das diferentes paisagens
norte-americanas.
Conheça o continente norte-americano de ponta
a ponta participando dessa divertida aventura com Andrew e seu cachorro!
Procure por Momo na Grand Central Station, em frente à Casa Branca, nas ruas de
São Francisco e por pequenas estradas que apenas esses experientes viajantes
poderiam encontrar. Ache Momo de costa a costa é uma instigante mistura de
jogo, livro de fotografias e diário de viagem.
Nesse romance do premiado escritor John Green,
o adolescente Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha
e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que, certa noite, ela invade sua
vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja,
convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro,
aceita.
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo
dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que Margo desapareceu. No
entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a
um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da
imagem da garota que ele pensava conhecer.
Britt Pfeiffer passou meses se preparando para
uma trilha na Cordilheira Teton, um lugar cheio de mistérios. Antes mesmo de
chegar à cabana nas montanhas, ela e a melhor amiga, Korbie, enfrentam uma
nevasca avassaladora e são obrigadas a abandonar o carro e procurar ajuda. As
duas acabam sendo acolhidas por dois homens atraentes e imaginam que estão em
segurança.
Os homens, porém, são criminosos foragidos e
as fazem reféns. Para sobreviver, Britt precisará enfrentar o frio e a neve
para guiar os sequestradores para fora das montanhas. Durante a arriscada
jornada em meio à natureza selvagem, um homem se mostra mais um aliado do que
um inimigo, e Britt acaba se deixando envolver. Será que ela pode confiar nele?
Sua vida dependerá dessa resposta.
Libby Day tinha apenas sete anos quando
testemunhou o brutal assassinato da mãe e das duas irmãs na fazenda da família.
O acusado do crime foi seu irmão mais velho, que acabou condenado à prisão
perpétua.
Desde aquele dia, Libby passou a viver sem
rumo. Uma vida paralisada no tempo, sem amigos, família ou trabalho. Mas, vinte
e quatro anos depois, quando é procurada por um grupo de pessoas convencidas da
inocência de seu irmão, Libby começa a se fazer as perguntas que até então
nunca ousara formular. Será que a voz que ouviu naquela noite era mesmo a do
irmão? Ben era considerado um desajustado na pequena cidade em que viviam, mas
ele seria mesmo capaz de matar? Existiria algum segredo por trás daqueles
assassinatos?
Gillian Flynn intercala a trajetória
detetivesca de Libby com flashbacks dos acontecimentos do dia dos crimes com
tanta habilidade que o leitor é levado a diferentes direções. Escrito com
primor, Lugares escuros não só mostra como a memória é passível de falhas, mas
também evidencia as mentiras que uma criança pode contar a si mesma para
superar um trauma.
Uma casa de praia, num idílico balneário no
Uruguai, é o cenário de duas histórias de amor e perdas, separadas no tempo.
Consumida pelo luto, a editora Heloísa escolhe se afastar da cidade onde morava
e levar uma vida de isolamento na residência de veraneio que pertenceu à Laura
Berman, uma escritora consagrada.
Entre muitos drinques, cercada de pertences e
memórias dos antigos moradores, Heloísa começa a ser visitada pelas lembranças
guardadas entre aquelas quatro paredes: a correria de crianças, dias de sol
preguiçosamente passados à beira da piscina, o romance terno de Laura e seu
marido Leon. Se é delírio ou magia, a nova moradora não consegue distinguir.
Aos poucos, enquanto revira baús, ela mergulha no universo conflituoso da
escritora, descobre pequenas traições cotidianas e o inexorável desgaste
realizado pela passagem do tempo nas relações mais sólidas. Essa compreensão
permite que, lentamente, Heloísa consiga enfrentar seus próprios fantasmas e
desvelar a história de uma grande paixão.
As décadas de 1950 e 1960 renderam ao mundo
grandes divas que figuram no imaginário popular: Jacqueline Kennedy, Maria
Callas, Marilyn Monroe, Grace Kelly. Também foram a época da ascensão de homens
que dariam origem a uma verdadeira mitologia envolvendo suas famílias: John e
Robert Kennedy e Aristóteles Onassis.
O aclamado escritor e jornalista investigativo
Peter Evans empreendeu a missão de ir além de todo esse véu de afetação, luxo e
poder para investigar a fundo detalhes surpreendentes sobre um dos triângulos
amorosos mais polêmicos da história: Jackie O, Aristóteles Onassis e Bobby
Kennedy. Após vários anos de pesquisas e entrevistas com espiões e terroristas,
parentes, amigos e amantes dos Kennedy e de Onassis (além de muitos encontros
com o próprio Ari), Evans descortinou a rede de subornos, encontros sexuais,
mentiras e traições que teriam culminado na encomenda da morte de Robert
Kennedy por Onassis.
Nas páginas de Nêmesis estão os pormenores dos
maiores escândalos envolvendo os três e o grande segredo que levou um dos
homens mais ricos da época a querer se livrar de um dos americanos mais
poderosos de seu tempo, o que mudou radicalmente os rumos da política mundial e
formou um dos casais mais inusitados e conturbados já vistos.
Certa noite, Douglas Petersen, um bioquímico
de 54 anos apaixonado pela profissão, por organização e limpeza, é acordado por
Connie, sua esposa há 25 anos, e ela lhe diz que quer o divórcio.
O momento não poderia ser pior. Com o objetivo
de estimular os talentos artísticos do filho, Albie, que acabou de entrar para
a faculdade de fotografia, Connie planejou uma viagem de um mês pela Europa,
uma chance de conhecerem em família as grandes obras de arte do continente. Ela
imagina se não seria o caso de desistirem da viagem. Douglas, porém, está
secretamente convencido de que as férias vão reacender o romance no casamento
e, quem sabe, também fortalecer os laços entre ele e o filho.
Com uma narrativa que intercala a odisseia da
família pela Europa — das ruas de Amsterdã aos famosos museus de Paris, dos
cafés de Veneza às praias da Barcelona — com flashbacks que revelam como
Douglas e Connie se conheceram, se apaixonaram, superaram as dificuldades e,
enfim, iniciaram a queda rumo ao fim do casamento, Nós é, acima de tudo, uma
irresistível reflexão sobre a meia-idade, a criação dos filhos e sobre como
sanar os danos que o tempo provoca nos relacionamentos. Sensível e divertido,
com a sagacidade e a inteligência dos outros livros do autor, o romance analisa
a intrincada relação entre razão e emoção.
Um tour de force histórico, O constante correr
das horas é um romance sobre paixão, buscas, heranças e coragem ao longo do
século XX.
Em 1924, o rico montanhista inglês Ashley
Walsingham morre ao tentar escalar o monte Everest, deixando um testamento que
destina sua fortuna a um antigo amor, Imogen Soames-Andersson — com quem não
encontrava havia sete anos. Os advogados de Ashley procuram em vão por Imogen,
e os bens permanecem sem dono.
Oitenta anos depois, novas informações levam
os advogados do escritório a Tristan Campbell, um jovem americano que pode ser
o atual herdeiro dos bens de Ashley. Se Tristan for capaz de provar que é
descendente de Imogen, conseguirá recuperar a herança. Mas faltando apenas
algumas semanas para o prazo expirar, Tristan deve se apressar para levantar as
provas de que precisa.
Dos arquivos de Londres, passando pelas
batalhas de Somme, aos fiordes da Islândia, Tristan tenta juntar as peças da história
por trás da riqueza abandonada: um caso de amor arrebatador que durou até
Ashley ser chamado para combater junto à Frente Ocidental; soldados
desesperados cuja única esperança é sobreviver; uma expedição ao topo de uma
das maiores montanhas do mundo. Seguindo a trilha de pistas que se estende por
toda a Europa, Tristan se vê consumido pela história de Ashley e Imogen, mas, à
medida que se aproxima da verdade, percebe que o fim de sua busca pode ser mais
do que uma fortuna.
Comovente e apaixonante, O constante correr
das horas é uma narrativa grandiosa, que alterna com fluidez passado e presente
para falar de um amor que transcende o tempo e despreza classes sociais.
Um livro sem figuras? O que tem de divertido
nisso?
Esse livro não tem nada para ver a não ser
palavras. Palavras que vão obrigar o leitor a fazer caras esquisitas e vozes
engraçadas.
Combinando simplicidade e criatividade de uma
forma surpreendentemente engenhosa, O livro sem figuras inspira risadas toda
vez que é aberto, criando uma experiência de diversão e interação entre adultos
e crianças e apresentando às crianças a poderosa ideia de que a palavra escrita
pode ser uma fonte infinita de alegria e travessuras.
Um livro original e divertido capaz de
transformar qualquer leitor em um verdadeiro comediante, que vai fazer as
crianças implorarem para ouvir a história repetidas vezes.
Lara Jean guarda suas cartas de amor em uma
caixa azul-petróleo que ganhou da mãe. Não são cartas que ela recebeu de
alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou — cinco ao
todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas
que Lara Jean não diria a ninguém, confissões de seus sentimentos mais
profundos.
Até que um dia essas cartas secretas são
misteriosamente enviadas aos destinatários, e de uma hora para outra a vida
amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais
controlar.
Em 1999, os principais líderes da indústria
alimentícia, da Coca-Cola à Nabisco, se encontraram para uma reunião secreta de
emergência. A pauta: o que fazer diante da epidemia de obesidade das últimas
décadas.
Ao longo de quase um século, fabricantes de
alimentos disputam o paladar do público misturando nas fórmulas de seus
produtos quantidades cada vez maiores de sal, açúcar e gordura. Em outras
palavras: tentam criar alimentos mais saborosos, custe o que custar. E o custo,
no caso, é a saúde: um número cada vez maior de estudos científicos tem
demonstrado a relação direta entre o alto consumo de alimentos processados e
problemas de saúde como obesidade, hipertensão e diabetes
Neste importante livro-reportagem, o
jornalista Michael Moss não só denuncia esse momento crítico da indústria
alimentícia, como leva o leitor para dentro dos laboratórios, salas de reunião
e departamentos de marketing a fim de mostrar como os alimentos que estão nas
prateleiras do supermercado são cuidadosamente projetados para enganar o
paladar e a inteligência do consumidor, seja com sabores artificiais, seja com
anúncios de “baixo teor de sódio” (porém, com o dobro de gordura) ou “zero
açúcar” (mas com excesso de sal e aditivos). Um livro para mudar
definitivamente a maneira de enxergarmos os rótulos e os alimentos.
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