Lançamentos Abril de 2015 Editora Leya


A revolução tranquila é um retrato moderno e humano do presidente uruguaio, que parte de sua fama mundial para explorar a extraordinária vida de um personagem que gera polêmica em seu país ao mesmo tempo em que é aclamado pelo mundo.

O livro de Mauricio Rabuffetti é um retrato profundo, dinâmico e revelador sobre um líder político que tem marcado o seu tempo histórico e tornou-se uma figura analisada em âmbito mundial. As chaves para a sua popularidade, as razões para algumas de suas decisões mais comentadas e explicações para seus fracassos aparecem em uma narrativa vertiginosa que descreve em detalhes esse líder intransigente que cultua um estilo de vida simples.

O livro aborda questões, tais como: Como esse líder foi forjado? Por que esse homem desperta tantas paixões? O que o fez encarar a morte e trilhar um caminho de espinhos e armas em direção à paz? Como a lei de liberação da maconha foi concebida? Qual foi seu real envolvimento no processo de paz na Colômbia e no relaxamento do embargo sobre Cuba? E, mais importante: Qual será o legado do presidente mais popular do planeta?





A HISTÓRIA DE DOIS IRMÃOS, UM DELES PORTADOR DA SÍNDROME DE DOWN, QUE PRECISAM APRENDER A VIVER JUNTOS.

Com a morte dos pais, é preciso decidir com quem fica Miguel, o filho de 40 anos que nasceu com síndrome de Down. É então que o irmão – um professor universitário divorciado e solitário – surpreende a família, assumindo essa grande responsabilidade. É apenas um ano mais velho que Miguel, e a recordação do afeto e da cumplicidade entre os dois durante a infância leva-o a acreditar que a nova situação acabará por resgatá-lo da aridez em que se transformou a sua vida e redimi-lo da culpa por tantos anos de afastamento. Porém, a chegada de Miguel traz problemas inesperados – e o maior de todos chama-se Luciana.

Numa casa de família, situada numa aldeia isolada do interior de Portugal, o leitor assistirá à rememoração da vida em comum desses dois irmãos, incluindo o estranho episódio que ameaçou de forma dramática o seu relacionamento.

O meu irmão, vencedor do Prêmio LeYa 2014 por unanimidade, é um romance notável e de grande maturidade literária que, tratando o tema sensível da deficiência, nunca cede ao sentimentalismo, oferecendo-nos um retrato social objetivo e muitas vezes até impiedoso.




Se dois grandes amigos adaptam-se um ao outro e estabelecem um convívio tranquilo, por que não conseguiríamos fazer o mesmo com os nossos companheiros?

Esta é uma das grandes premissas para este livro. Afinal, muito se fala sobre casamentos por aí. Mas este não é um livro qualquer, é uma obra concebida de forma única, clara e didática para as demandas do nosso mundo.

Harriet Lerner reuniu sua experiência de mais de vinte anos de consultório e agora compartilha com seus leitores mais de 100 regras que abordam os pontos principais de todos os relacionamentos de longa duração. As regras do casamento feliz oferece novas soluções para velhos (ele não se comunica, ela não quer sexo) e novos dilemas (ele é viciado em tecnologia).

Se um dos parceiros seguir dez regras que o outro escolher, as mudanças e os resultados serão visíveis.
Basta o desejo genuíno de construir um relacionamento melhor e a persistência para não perder o foco.

 

De maneira leve e divertida, Nathalie Trutmann explica como o seu contexto familiar e as suas escolhas de vida moldaram a sua relação com o complexo mundo financeiro. Sem pretensão de apresentar fórmulas precisas, a autora introduz alguns conceitos sobre o tema e expõe sua verdade com coragem, fazendo o leitor refletir sobre as suas próprias decisões e sobre um dos maiores tabus do mundo: o dinheiro.

“Este é um livro que todos devem ler, pois aborda o tema dinheiro de um jeito muito diferente. Ele procura entender as emoções e as histórias que participam da nossa relação com o dinheiro, e em como ter uma ligação mais saudável com ele, já que é a única forma que temos para expressar os desejos e os valores da nossa alma.”

Sofia Esteves, presidente do conselho do Grupo DMRH e Cia. de Talentos

“A Nathalie é uma sonhadora nata, mas também uma baita realizadora. A simplicidade com que ela consegue explicar assuntos altamente complexos é admirável.”

Bel Pesce, fundadora da FazINOVA e autora dos livros A menina do Vale 1 e 2. 





 Destaque no programa do ícone da televisão americana Oprah Winfrey, a obra de Mark Nepo tem inspirado milhões de pessoas a redefinirem-se em face aos desafios da vida.

Em A Prática Infinita, o autor nos conduz por algumas das questões mais profundas e antigas da alma, tais como: O que significa habitar o mundo? Como é que ficaremos à salvo em meio às tempestades da vida? Qual é o segredo para despertarmos para a vida? Mark afirma que a jornada da alma não apenas é inevitável, como é essencial para a nossa sobrevivência. A jornada humana se dá por meio da vida que nos faz crescer, e não importa aonde vamos, não podemos fugir desta verdade fundamental: o que está no caminho é o caminho.

Como Mark escreve: “A questão da experiência não é escapar da vida, mas vivê-la.”




Todo mundo faz planos para o futuro. Mas será que a vida sempre leva aos caminhos desejados?

Viajar pelo mundo, ter o emprego dos sonhos, um grande amor do passado. Cada um imagina que sua vida acontecerá de uma maneira diferente. Perto de completar trinta anos, Holly e Alex, que não se veem há onze anos, voltam a se encontrar por acaso.

Como o reencontro vai afetar a vida desses velhos amigos de infância?

Na adolescência a amizade escondia uma grande paixão não revelada. E que, mesmo com o passar dos anos, continuou na memória como lembrança ou arrependimento do que poderia ter sido. O que aconteceria se o destino reservasse a possibilidade de viver uma segunda chance, tanto na vida quanto no amor?

A melhor coisa que nunca aconteceu na minha vida tem esse gostinho de primeiro amor. Com um enredo leve, romântico e engraçado, este casal de protagonistas te conquistará logo nas primeiras páginas.






Livro leva os fãs da saga de George R. R. Martin muito além das fronteiras de westeros. “Surgiram vários livros sobre a série da HBO Game of Thrones e sobre As Crônicas de Gelo e Fogo... E o que mais me impressionou foi Além da Muralha, de James Lowder.” - Geroge R. R. Martin Era inevitável que uma obra com a força das As crônicas de gelo e fogo acabasse ultrapassando as fronteiras dos Sete Reinos de Westeros. Em Além da Muralha, uma coletânea de ensaios avança sobre novos territórios, desvendando temas como as disputas pelo poder, o papel das mulheres na trama e a natureza dos seus deuses e seres fantásticos. E para quem tem sede de ir mais longe, pode mergulhar na complexidade dos heróis e vilões, bem como nas questões morais que envolvem seus atos e decisões, além de descobrir os desafios que existem na adaptação da série para a linguagem das HQs. Mais do que um livro de ensaios sobre o universo de George R. R. Martin, Além da Muralha é uma aventura fascinante, capaz de revelar detalhes que podem passar desapercebidos até mesmo pelos maiores fãs da série.




"Quem nunca pecou que atire a primeira pedra”, já disse Jesus lá na Bíblia. Mas, dependendo da intenção de quem jogasse, também seria considerado um pecador. Se lançasse a pedra com raiva, com certeza teria agido com Ira. Se sentisse prazer com o ato, cairia na Luxúria. Se a pedrada fosse por causa de uma dívida, seria um gesto de Cobiça. Se a razão fosse ficar com os bens da vítima, seria Inveja. Se o motivo fosse aparecer perante os outros, olha aí a Vaidade. Se precisasse beber para tomar coragem, cometeria a Gula. E até quem não conseguisse atirar, por ter se atrasado ao apedrejamento, mesmo assim pecaria por ter cedido à Preguiça.

Evitar os sete pecados capitais não é uma tarefa das mais fáceis. É por isso que a nossa trajetória está
repleta deles. Saber como moldaram a história do mundo, como foram criados e modificados ao longo do tempo é entender onde estamos e aonde queremos chegar.

Dos liberais templos pagãos da Grécia aos falsos pudores medievais. Dos encantos dos portugueses pelas índias às revoluções sexuais dos tempos modernos, deixemos os pudores de lado para mergulhar com gosto na Luxúria, que talvez seja o mais tentador de todos os pecados.





"Quem nunca pecou que atire a primeira pedra”, já disse Jesus lá na Bíblia. Mas, dependendo da intenção de quem jogasse, também seria considerado um pecador. Se lançasse a pedra com raiva, com certeza teria agido com Ira. Se sentisse prazer com o ato, cairia na Luxúria. Se a pedrada fosse por causa de uma dívida, seria um gesto de Cobiça. Se a razão fosse ficar com os bens da vítima, seria Inveja. Se o motivo fosse aparecer perante os outros, olha aí a Vaidade. Se precisasse beber para tomar coragem, cometeria a Gula. E até quem não conseguisse atirar, por ter se atrasado ao apedrejamento, mesmo assim pecaria por ter cedido à Preguiça.

Ela está por trás do Holocausto e da morte de Sócrates, da criação da Capela Sistina, das teorias de Freud e da obra dos Beatles. Saiba como a Inveja transformou a humanidade.

Evitar os sete pecados capitais não é uma tarefa das mais fáceis. Ainda mais a Inveja.

Esse pecado foi responsável por uma série de tragédias: do assassinato de Sócrates na Grécia Antiga
à ascensão dos nazistas na Alemanha. Neste livro, você vai ver que não existe só podridão no reino da Inveja. Sim, porque ela serviu de combustível para realizações ímpares, como o melhor da pintura renascentista às fenomenais músicas de John Lennon e Paul McCartney. E, de quebra, ajudou a formar o caráter brasileiro. Pois é. Se o pecado mora ao lado, às vezes pode ser bom que seja o da Inveja.

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